25 de maio – Dia da Adoção
O Dia da Adoção, 25/05, foi lembrado pelo vereador Deolí Gräff na sessão do Poder Legislativo desta terça-feira, 25/05. Esta data tem por objetivo refletir sobre o papel de adotar um filho. Os casais ou as pessoas que desejam adotar precisam passar por um longo processo de habilitação, o que é importante para confirmar a decisão.
Ele lembrou que em Lajeado existe o Grupo
de Apoio a Adoção (Gaal) fundado em 2006. A atual presidente é Luciane
Fernandes. “Este grupo realiza um trabalho extraordinário de apoio aos casais e
famílias que adotaram e especialmente aos casais habilitados ou em processo de
habilitação”, enalteceu Gräff. Ele disse que o Gaal é referência no Estado e
país pelo trabalho sério e dedicado.
“A adoção é algo indescritível. Porque a família não é formada somente por pessoas do mesmo sangue, mas toda família é formada por laços de amor, afeto, carinho, abraços e aconchego”, declarou o vereador.
Casais na fila de espera
A Assistente Social Judiciário/SSJ-
Serviço Social Judiciário da Comarca Lajeado, Renata Maieron Turcato, considera
a data importante para podermos falar mais sobre assunto tão necessário.
Ela informou que atualmente há 88 pessoas ou casais habilitados para adotar na Comarca de Lajeado, que inclui os municípios Cruzeiro do Sul, Santa Clara, Progresso, Canudos do Vale, Forquetinha, Marques de Souza e Sério. Em estágio de convivência, isto é, com a criança/adolescente já residindo com a família por adoção, tem atualmente 3 crianças/adolescentes.
Renata comentou que “uma preocupação que as pessoas tem nos trazido é em relação à pandemia, se as adoções pararam ou continuam se realizando. Nos primeiros meses houveram uma série de reuniões das equipes técnicas em nível estadual para pensarmos como realizar as adoções, especificamente no que se refere à aproximação, aquele período em que os adotantes e as crianças se conhecem, uma vez que percebemos que a situação de saúde pública se arrastaria no tempo e a adoção é uma medida classificada como urgente pelo judiciário. Conseguimos desenvolver estratégias para fazer as adoção da forma mais cautelosa possível em relação ao contágio do vírus (pois uma preocupação sempre foi a de evitar surto de Covid nas instituições de acolhimento) então mesmo durante as medidas restritivas de convívio as adoções estão sendo realizadas”.
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