segunda-feira, 2 de agosto de 2021

Fazer o bem

Fundo Filantrópico da Sicredi Integração RS/MG contempla 144 entidades

Primeiro encontro na agência Lajeado-Centro ocorreu na sexta-feira


Dorli Maria Diehl representou a Fundef, de Lajeado

        Os mais de R$ 650 mil reservados pela Sicredi Integração RS/MG para o Fundo Filantrópico já têm destino definido. A cooperativa contemplou 144 entidades neste ano, cujo repasse dos recursos iniciou na última semana através de entregas simbólicas em cada agência da regional, as quais tem reunido pequenos grupos de representantes das instituições beneficiadas para evitar aglomerações.
        A agência Lajeado - Centro realizou o primeiro de seus dois encontros no dia 23/07, quando convidou gestores de 13 entidades favorecidas para uma confraternização. Na ocasião, o gerente Paulo Wickert comentou sobre o grande número de inscritos no pleito e a necessidade de se priorizar os projetos relacionados à educação, saúde e segurança. “É uma escolha complexa. A gente tentou ser o mais justo possível. É uma pena que não conseguimos atender a todos na integralidade, mas o valor que foi doado já é relevante e vai fazer muita diferença pra quem recebeu”, declarou.
        Entre os beneficiados na agência do Centro está a Fundação para Reabilitação das Deformidades Crânio-Faciais (Fundef), que em sua proposta solicitou auxílio para melhorias na sala de espera da nova sede da instituição. Segundo a gerente administrativa Dorli Maria Diehl, o local recebe atualmente, em média, 120 pacientes por dia, número que sobe para 250 quando somados seus acompanhantes. Por se tratar de crianças e idosos que necessitam de várias consultas e que muitas vezes enfrentam uma longa viagem até a cidade, a sala de espera é um espaço de descanso e distração, que até o momento não conta com a estrutura ideal para esse fim. Assim, o projeto envolve a aquisição de televisor para a área interna e brinquedos e móveis para parte externa, onde inclusive será possível desenvolver atividades lúdicas com os pequenos que estão em tratamento. “Desta vez a gente pensou muito nos nossos pacientes e em garantir que a estadia deles na Fundef seja mais acolhedora e que passe mais rápido. Queremos alegrar esse espaço que por si só já é bem pesado “, explica Dorli. 
        Citando projetos já beneficiados nos anos anteriores, ela avalia o impacto dos recursos do Fundo Filantrópico para as entidades: “Eu acho que esse projeto traz a possibilidade de proporcionarmos um atendimento melhor, aperfeiçoando as relações humanas. Por menor que seja o valor, para nós é muito importante, porque todas as instituições que recebem têm dificuldade”.


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